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KLEITON E KLEDIR – ARTIUM 11 (FOTO, VÍDEO.)

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Artium: Quantos discos gravados até o momento?


Kleiton: São mais de 20 discos gravados em português e um em espanhol. Mas estamos apenas começando... Artium: Vocês já fizeram shows nos EUA, Europa, Oriente Médio e América Latina, qual o show e o país que mais gostaram e por que?  Kledir: Como dizia o poeta: “Qualquer lugar do mundo é um bom lugar pra ser feliz”. Artium: Vocês já gravaram em Los Angeles, Nova York, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires, em qual desses países tiveram a melhor recepção da música brasileira?  Kleiton: Somos sempre muito bem recebidos onde quer que se vá. Esse é um dos privilégios da nossa profissão. A gente leva alegria e recebe carinho de volta. Artium: Tudo começou com “Almôndegas”? Kleiton: Sim, foi nossa grande escola. Ali aprendemos a gravar e fazer shows. Almôndegas virou um clássico. Até hoje continua sendo cultuado e estudado. Recentemente o músico e historiador Arthur de Faria defendeu uma tese de mestrado onde sustenta que a banda foi um marco, um divisor de águas na história da música popular do sul do Brasil. Eu fico muito contente com tudo isso. A gente nunca faz as coisas pensando em reconhecimento e homenagens, mas quando elas acontecem é muito gratificante. (Entrevista completa na revista Artium 11 página 104.) Foto: Rodrigo Lopes.
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