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Renato Russo e os Poetas do Ceub POR ANA PAULA ULRICH TAVARES – Artium 01

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Foto Arwuivo pessoal, Byron de Quevedo.

Se estivesse vivo Renato Manfredini Junior – o Renato Russo -, faria 56 anos no dia 27 de março de 2016. O líder da geração de milhões de jovens dos anos 80 provavelmente teria escrito dezenas de outras canções lindas, estaria no auge de sua vida artística e ainda vendendo milhões de cd´s, certamente. O músico parece ter feito um pacto com a eternidade, pois suas músicas continuam a serem tocadas até hoje e são bem recebidas pelas novas gerações, sempre. Também não se esgotaram o baú de histórias sobre ele. Em sua entrevista concedida ao jornal Correio Brasiliense, em 12 de outubro de 1996, ele falou sobre um grupo de poetas e intelectuais que conviveram com ele nos tempos da faculdade, no Centro Unificado de Brasília – CEUB (o Atual UNICEUB): “… Depois que fiz jornalismo no CEUB foi a glória. Lá não existia uma rotina tão chata e homogênea como na UnB. No CEUB fiz um filme, um livro de poesias, uma peça de teatro, a gente fazia e desfazia. Era um ambiente muito bom…”

Verdade que esse período de metamorfose do Renato ainda permanece obscuro, mas não deverá continuar por muito tempo. Em breve Byron de Quevedo estará lançando o livro ”Renato Russo e os Poetas do Ceub” – ainda inédito – sobre esses quatro anos esquecidos pela mídia que redesenharam o perfil do grande poeta, até então um ser absolutamente underground

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